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Cianortense é Destaque no Mundo Digital! Metaverso


Cianortense Jonas Davanço e amigos brasileiros apostam no metaverso como o futuro das galerias de arte.

Para os artistas, trata-se de uma forma mais simplificada de criar exposições; para o público, fica mais fácil ultrapassar barreiras como localização e acessibilidade.

As galerias de arte virtuais estão entre os modelos de negócios mais bem-sucedidos do metaverso até agora. Enquanto os artistas encontram nesse espaço descentralizado uma forma mais simplificada de criar exposições, o público aproveita a facilidade para superar barreiras como localização e acessibilidade.

Para alguns especialistas, o metaverso significa o futuro das galerias. Dentro do metaverso, as galerias de arte digital oferecem duas vantagens específicas. Em primeiro lugar, a possibilidade de experimentar o espaço de uma maneira incrivelmente realista, não importa onde estejam fisicamente. Em segundo lugar, as experiências oferecidas são inteiramente inéditas e exclusivas.

Cidade Virtual: Uma startup criada em 2021, a Xepa.World tem a ambição de se tornar uma cidade virtual das artes. A empresa possui 100 mil terrenos no metaverso, disponíveis para construção de galerias de arte, centros culturais, teatros, casas de show e museu. A cidade virtual já possui duas galerias de arte - a meta é abrigar outros dez prédios até o fim de 2022.

Encaramos essa tecnologia como um novo suporte para a expressão artística e acreditamos nas trocas que podem ocorrer nesse espaço”, diz o CEO Jonas Davanço. A empresa, que tem ainda o artista visual Gibran Sirena como co-fundador, conta com o apoio de uma das maiores aceleradoras de startups do Brasil, a Wow.

Sua exposição mais recente, inaugurada em julho, foi À Melancolia de Susano Correia, em cartaz na galeria Objectos do Olhar, situada na avenida principal da cidade virtual, e que pode ser visitada no link https://xepa.world/. Embora o uso de óculos de realidade virtual torne a experiência mais imersiva, também é possível visitar a mostra usando smartphone, tablet ou computador. São 42 obras, com pinturas a óleo, esculturas 3D, gravuras e desenhos.

Para o Meta Art City, outro estúdio brasileiro de arte no metaverso, a grande vantagem das galerias virtuais é oferecer aos artistas a possibilidade de publicar suas obras sem passar por uma sabatina de seleção, como acontece em espaços físicos.

Isso não significa, porém, que o processo tenha sido totalmente democratizado. Para ocupar um espaço no metaverso, existe um curso, explica Jonas Davanço, CEO da Xepa.

O artista interessado pode optar por alugar um terreno e construir sua experiência de galeria virtual, ou já alugar uma galeria totalmente pronta. "Estamos locando os terrenos pelo valor de R$ 500 por mês. Caso o artista precise do apoio da Xepa para desenvolver o seu espaço, o valor inicial é de R$ 25 mil."

Como os valores são altos, uma prática mais comum é que galerias físicas aluguem espaços no metaverso para exibir obras de seus artistas parceiros. Nesse caso, não há custo para o criador.

Parabéns Cianortense Jonas Davanço! Cianorte tem potencial de ser cada dia melhor! Esta iniciativa empreendedora e de grande potencial é orgulho da gente nossa, fruto desta terra que ajuda e constrói o desenvolvimento econômico real e virtual. Como meu amigo Horácio Capel diz, escreve e aqui corroboro: O espaço virtual é a nova fronteira econômica e o melhor, é infinita!

@profsta #profsta

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* As matérias e artigos aqui postados não refletem necessariamente a opinião deste veículo de notícias. Sendo de responsabilidade exclusiva de seus autores. 

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